Créditos foto: Reprodução / Facebook
Com o objetivo de responder à pergunta – Como ser Igreja? –, a coordenação de Pastoral da Diocese realizou, na noite do dia 14 de outubro, um encontro de estudo das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE). O encontro aconteceu de maneira virtual com transmissão pelo facebook da Diocese de Santa Cruz do Sul. Na tela estavam Dom Aloísio Dilli, Márcia Agnes Bartz, Pe. José Renato Back, Pe. Roque Hammes e os professores Érico João Hammes e Tiago de Fraga Gomes. Depois dos atos formais de abertura e da oração presidida pelo Pe. José Renato, Dom Aloísio introduziu o tema, destacando a importância das Diretrizes para o processo da Assembleia Diocesana e para a caminhada da Igreja nos próximos anos.
Pe. Érico começou dizendo que “a palavra Igreja significa assembleia”. E assembleia remete à “sinodalidade” que expressa o desejo de “fazer o caminho juntos”. Por isso, faz todo o sentido dizer que “estamos no processo da Assembleia”. A palavra “processo” remete a movimento: “Somos uma Igreja em movimento”. A partir disso, Pe. Érico apresentou o objetivo Geral da Igreja no Brasil, destacando as palavras fortes:
EVANGELIZAR no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulos de Jesus Cristo, em COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude.
Pe. Tiago apresentou o esquema geral das Diretrizes, apontando para as pequenas COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS, onde se escuta a Palavra de Deus, se vive a fraternidade, se reza em comum, se aprofunda a fé e se fortalece o compromisso com o apostolado na sociedade. Destacou que “a Igreja não existe para si mesma, mas existe para o mundo”. Pe. Érico complementou dizendo que “a caridade traduz todo o mistério divino”. É o que lemos na Carta de João, ao dizer que “Deus é amor” e que foi muito bem explicitado por Bento XVI na encíclica Deus caritas est.
Nas considerações finais, Pe. Érico ressaltou que a Assembleia está propondo a pergunta central que a Igreja deve se colocar: COMO SER IGREJA? Em outros termos, “Igreja, o que dizes de ti mesma?” Por isso, não podemos ter medo do caminho e nem dos desafios que se nos apresentam ao longo de percurso.
Dom Aloísio, em sua fala final, destacou que “a Igreja está onde nós estamos”. O processo da Assembleia acontece, simultaneamente, ao processo da Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe e do Sínodo dos Bispos sobre “sinodalidade”. A caridade é central para o trabalho da Igreja e, neste momento em que a pandemia dá sinais de que está passando, precisamos destacar, fortemente, a esperança. A Igreja precisa ser sinal de esperança para o povo, ao mesmo tempo em que assume a missão de ESPERANÇAR.
Nos dias 11 e 18 de novembro teremos mais duas lives para animar o processo da Assembleia que chegará ao cume no dia 23 de novembro com o grande encontro diocesano na Comunidade Santo Inácio de Santa Cruz do Sul. Até lá somos convidados a rezar pela Assembleia e nos integrar no processo da fala, da escuta e da acolhida.
Autor: Pe. Roque HammesPe. Érico começou dizendo que “a palavra Igreja significa assembleia”. E assembleia remete à “sinodalidade” que expressa o desejo de “fazer o caminho juntos”. Por isso, faz todo o sentido dizer que “estamos no processo da Assembleia”. A palavra “processo” remete a movimento: “Somos uma Igreja em movimento”. A partir disso, Pe. Érico apresentou o objetivo Geral da Igreja no Brasil, destacando as palavras fortes:
EVANGELIZAR no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e discípulos de Jesus Cristo, em COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, cuidando da Casa Comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude.
Pe. Tiago apresentou o esquema geral das Diretrizes, apontando para as pequenas COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS, onde se escuta a Palavra de Deus, se vive a fraternidade, se reza em comum, se aprofunda a fé e se fortalece o compromisso com o apostolado na sociedade. Destacou que “a Igreja não existe para si mesma, mas existe para o mundo”. Pe. Érico complementou dizendo que “a caridade traduz todo o mistério divino”. É o que lemos na Carta de João, ao dizer que “Deus é amor” e que foi muito bem explicitado por Bento XVI na encíclica Deus caritas est.
Nas considerações finais, Pe. Érico ressaltou que a Assembleia está propondo a pergunta central que a Igreja deve se colocar: COMO SER IGREJA? Em outros termos, “Igreja, o que dizes de ti mesma?” Por isso, não podemos ter medo do caminho e nem dos desafios que se nos apresentam ao longo de percurso.
Dom Aloísio, em sua fala final, destacou que “a Igreja está onde nós estamos”. O processo da Assembleia acontece, simultaneamente, ao processo da Assembleia Eclesial da América Latina e do Caribe e do Sínodo dos Bispos sobre “sinodalidade”. A caridade é central para o trabalho da Igreja e, neste momento em que a pandemia dá sinais de que está passando, precisamos destacar, fortemente, a esperança. A Igreja precisa ser sinal de esperança para o povo, ao mesmo tempo em que assume a missão de ESPERANÇAR.
Nos dias 11 e 18 de novembro teremos mais duas lives para animar o processo da Assembleia que chegará ao cume no dia 23 de novembro com o grande encontro diocesano na Comunidade Santo Inácio de Santa Cruz do Sul. Até lá somos convidados a rezar pela Assembleia e nos integrar no processo da fala, da escuta e da acolhida.