1ª leitura: Dt 4,32-34.39-40: Mediante seu servo Moisés, Deus se revela ao povo como o Deus da relação, empenhado em estabelecer familiaridade e comunhão com o seu povo. Ele vem ao encontro, fala e se preocupa com os problemas do povo. Moisés pede que nenhuma geração se esqueça dos grandes favores que Deus fez ao seu povo ao longo da história, especialmente ao retirá-lo da casa da escravidão.
2ª leitura: Rom 8, 14-17: Deus Pai continua acompanhando com fidelidade e compaixão a caminhada da humanidade, jamais desistindo em oferecer-lhe vida plena. Em seu Filho Jesus e na força do Espírito Santo fez de pessoas escravizadas seus filhos e filhas e, assim, herdeiros de sua glória.
Evangelho: Mt 28,16-20: Por ordem de Cristo, todos os discípulos deverão ser batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Pela graça do Batismo somos vocacionados a participar na vida da Santíssima Trindade (um só Deus em três Pessoas, a perfeita comunidade de amor), aqui na vida terrena e na vida eterna. Pelo Batismo somos acolhidos como irmãs e irmãos em Cristo, por isso filhas e filhos do Pai e templos do Espírito Santo.
- Cada vez que traçamos sobre nós o sinal da cruz e invocamos a Santíssima Trindade, recordamos nosso Batismo e louvamos a Deus por esta imensurável graça.
- Já que o Batismo nos inseriu na intimidade de vida com a Trindade, num chamado à santidade, jamais podemos nos conformar com uma vida medíocre, egoísta e superficial.
Autor: Pe. Roni O. Fengler