1ª leitura: Sb 1,13-15; 2,23-24: Deus é vida. Ele quer apenas a vida: “Deus não fez a morte, nem tem prazer com a destruição dos vivos... Criou o homem para a imortalidade e o fez à imagem de sua própria natureza”. Então, porque existe a morte? O texto explica que ela é consequência da ação do inimigo, do diabo, e só a experimentam em absoluto os que se deixam seduzir por ele: “foi por inveja do diabo que a morte entrou no mundo, e experimentam-na os que a ele pertencem”. Por isso, permaneçamos unidos a Cristo. Sem Deus, estamos perdidos e fadados ao nada.
2ª leitura: 2Cor 5,14-17: Por sua pobreza, o Senhor Jesus nos enriqueceu. Por sua generosidade, nos agraciou de todos os bens. Imitando o Mestre, estaremos agindo em favor dos outros e de nós mesmos, pois o egoísmo traz pobreza e tristeza, enquanto a generosidade traz riqueza e alegria.
Evangelho: Mc 4,35-41: Em seu caminho, Jesus é procurado por várias pessoas aflitas e em extrema necessidade, que imploram cura e salvação. No texto de hoje, tanto a mulher hemorrágica quanto o chefe da sinagoga (Jairo) revelam uma fé que impressiona o Mestre. Em terreno fértil (corações confiantes, humildes e receptivos) a semente da vida (Palavra de Deus) germina e brota viçosa. O texto é catequético e quer nos ajudar a ter mais fé, aquela fé que não fraqueja diante das dificuldades e duras provas da vida. A verdadeira fé é aquela que amadurece na dor, pois faz crescer a união com Cristo que carregou a cruz por primeiro, e por nós. Não podemos eliminar o sofrimento, mas podemos lutar contra ele para aliviá-lo e dar-lhe sentido salvífico, especialmente se o unimos ao de Cristo, como escreve o papa Bento XVI: «O que cura o homem não é esquivar o sofrimento e fugir diante a dor, senão a capacidade de aceitar a tribulação, madurar nela e achar nela um sentido mediante a união com Cristo, que sofreu com amor infinito» (Encíclica Spe Salvi, n. 37).
Autor: Pe. Roni O. Fengler
2ª leitura: 2Cor 5,14-17: Por sua pobreza, o Senhor Jesus nos enriqueceu. Por sua generosidade, nos agraciou de todos os bens. Imitando o Mestre, estaremos agindo em favor dos outros e de nós mesmos, pois o egoísmo traz pobreza e tristeza, enquanto a generosidade traz riqueza e alegria.
Evangelho: Mc 4,35-41: Em seu caminho, Jesus é procurado por várias pessoas aflitas e em extrema necessidade, que imploram cura e salvação. No texto de hoje, tanto a mulher hemorrágica quanto o chefe da sinagoga (Jairo) revelam uma fé que impressiona o Mestre. Em terreno fértil (corações confiantes, humildes e receptivos) a semente da vida (Palavra de Deus) germina e brota viçosa. O texto é catequético e quer nos ajudar a ter mais fé, aquela fé que não fraqueja diante das dificuldades e duras provas da vida. A verdadeira fé é aquela que amadurece na dor, pois faz crescer a união com Cristo que carregou a cruz por primeiro, e por nós. Não podemos eliminar o sofrimento, mas podemos lutar contra ele para aliviá-lo e dar-lhe sentido salvífico, especialmente se o unimos ao de Cristo, como escreve o papa Bento XVI: «O que cura o homem não é esquivar o sofrimento e fugir diante a dor, senão a capacidade de aceitar a tribulação, madurar nela e achar nela um sentido mediante a união com Cristo, que sofreu com amor infinito» (Encíclica Spe Salvi, n. 37).
- Eucaristia é celebração da festa da vida, por isso cantamos com o salmista (Sl 29):
- “Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes e preservastes minha vida da morte!”
- “Se à tarde vem o pranto visitar-nos, de manhã vem saudar-nos a alegria!”