Celebramos os dois grandes apóstolos Pedro e Paulo, duas colunas da Igreja que pregaram o evangelho e apascentaram o rebanho do Senhor com a palavra e a vida até o fim de seus dias terrenos.
“Sobre esta pedra construirei a minha Igreja”
Evangelho: Mt 16,13-19 – Aproximando-se o final de sua vida terrena, Jesus faz uma pergunta decisiva aos discípulos: “Para vós, quem sou eu?” A vida dos discípulos, e consequentemente da Igreja, depende desta resposta. Simão Pedro, como porta-voz dos apóstolos, resume a fé cristã: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus declara Pedro feliz e acrescenta: “Tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja... Eu te darei as chaves do reino dos céus...”. Esta missão só poderia ser assumida com sincero e profundo amor. Por isso, após a Ressurreição, Jesus pergunta três vezes se Pedro o amava, e três vezes Pedro manifesta seu incondicional amor. Pedro apascentou fielmente o rebanho a ele confiado, confirmando a missão com o martírio quando conduzia a Igreja de Roma.
1ª leitura: At 12,1-11 – Como aconteceu com Jesus, os apóstolos são perseguidos: alguns foram torturados, Tiago foi morto e Pedro foi preso. A Igreja rezava unida por ele e, mesmo fortemente vigiado, o anjo de Deus o libertou. Obedecendo à ordem divina (“levanta-te depressa”), as correntes caíram e Pedro foi libertado. Aconteça o que acontecer, os discípulos do Senhor não podem ficar esmorecidos e desanimados. Convém sempre de novo se levantar, na confiança e na obediência a Deus, unidos e perseverantes na oração. O Espírito Santo garantirá o êxito da missão, não permitindo que a Igreja fique acorrentada aos poderes deste mundo.
Evangelho: Mt 16,13-19 – Aproximando-se o final de sua vida terrena, Jesus faz uma pergunta decisiva aos discípulos: “Para vós, quem sou eu?” A vida dos discípulos, e consequentemente da Igreja, depende desta resposta. Simão Pedro, como porta-voz dos apóstolos, resume a fé cristã: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Jesus declara Pedro feliz e acrescenta: “Tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a minha Igreja... Eu te darei as chaves do reino dos céus...”. Esta missão só poderia ser assumida com sincero e profundo amor. Por isso, após a Ressurreição, Jesus pergunta três vezes se Pedro o amava, e três vezes Pedro manifesta seu incondicional amor. Pedro apascentou fielmente o rebanho a ele confiado, confirmando a missão com o martírio quando conduzia a Igreja de Roma.
1ª leitura: At 12,1-11 – Como aconteceu com Jesus, os apóstolos são perseguidos: alguns foram torturados, Tiago foi morto e Pedro foi preso. A Igreja rezava unida por ele e, mesmo fortemente vigiado, o anjo de Deus o libertou. Obedecendo à ordem divina (“levanta-te depressa”), as correntes caíram e Pedro foi libertado. Aconteça o que acontecer, os discípulos do Senhor não podem ficar esmorecidos e desanimados. Convém sempre de novo se levantar, na confiança e na obediência a Deus, unidos e perseverantes na oração. O Espírito Santo garantirá o êxito da missão, não permitindo que a Igreja fique acorrentada aos poderes deste mundo.
“O Senhor esteve a meu lado e me deu forças”
2ª leitura: 2Tm 4,6-8.17-18 – Após sua conversão, Paulo tornou-se o grande apóstolo dos povos não judeus e corajoso defensor do Evangelho. Em suas três viagens missionárias, acompanhado de diferentes missionários e enfrentando fortes perseguições e inúmeras dificuldades, fundou muitas comunidades e escreveu cartas edificantes. Na carta a Timóteo, já pressentindo seu martírio, faz um balanço de sua missão e proclama com fé inabalável: “O Senhor esteve a meu lado e me deu forças, e fez com que a mensagem fosse anunciada...; o Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste”. Também ele derramou seu sangue por amor a Cristo em Roma.
Agradecemos o testemunho e o legado destas duas colunas da Igreja. Igualmente nossa gratidão e nossa oração pela missão do papa Francisco, alento para os cristãos das comunidades espalhadas por todo o mundo.
Autor: Pe. Roni O. Fengler
2ª leitura: 2Tm 4,6-8.17-18 – Após sua conversão, Paulo tornou-se o grande apóstolo dos povos não judeus e corajoso defensor do Evangelho. Em suas três viagens missionárias, acompanhado de diferentes missionários e enfrentando fortes perseguições e inúmeras dificuldades, fundou muitas comunidades e escreveu cartas edificantes. Na carta a Timóteo, já pressentindo seu martírio, faz um balanço de sua missão e proclama com fé inabalável: “O Senhor esteve a meu lado e me deu forças, e fez com que a mensagem fosse anunciada...; o Senhor me libertará de todo mal e me salvará para o seu Reino celeste”. Também ele derramou seu sangue por amor a Cristo em Roma.
Agradecemos o testemunho e o legado destas duas colunas da Igreja. Igualmente nossa gratidão e nossa oração pela missão do papa Francisco, alento para os cristãos das comunidades espalhadas por todo o mundo.