“Tomou os pães, deu graças e distribuiu-os”
1ª leitura: 2Rs 4,42-44 – O profeta partilha os poucos pães que lhe foram oferecidos com as muitas pessoas que estavam com fome. Todos se saciam. É Deus que vem ao encontro dos necessitados em gestos de partilha e de generosidade.
2ª leitura: Ef 4,1-6 – São Paulo exorta a combatermos os esquemas de egoísmo, orgulho e preconceito por meio da humildade, mansidão e unidade em torno do único Senhor, com o qual formamos um único corpo.
Evangelho: Jo 6,1-15 – Inicia-se neste domingo uma série de textos sobre o Pão da Vida (cap. 6 de João), iniciando com o sinal da multiplicação e partilha dos pães e peixes, passando pelo discurso e diálogo sobre o verdadeiro pão do céu e terminando com uma tomada de decisão: alguns abandonam e outros confirmam o seguimento a Jesus.
* O evangelho de João fala em ‘sinais” realizados por Jesus. É preciso ir além dos fatos narrados, pois estes revelam a verdadeira essência do Messias e da vida oferecida por Deus. O evangelho de hoje nos convida a “passar” do pão como alimento passageiro para Jesus como o pão eterno. Os primeiros cristãos logo reconheceram no sinal do pão partilhado a revelação de Jesus como o pão que Deus Pai enviou para alimentar a humanidade. Cristo é o “Pão do Céu”. Ele se faz o alimento que sacia a vida espiritual do ser humano e que traz vida em plenitude, vida digna já aqui e vida plena no céu.
Diante da pergunta de como alimentar a multidão, Filipe responde a partir de conceitos tipicamente humanos: “não temos tanto dinheiro, impossível...” Mas Jesus revela a ação de Deus, partindo da pequena oferta do menino. Os cristãos viram neste gesto simples um gesto profético: a fome não é causada por falta de alimentos, mas pela falta de solidariedade. O impossível acontece: a multidão é saciada e ainda sobra muito. Na celebração eucarística a Igreja faz o que Jesus fez: ensina, acolhe, agradece, abençoa e reparte. Cristo é o pão da Eucaristia, distribuído em todas as celebrações. Nelas todos podem se alimentar da força de Cristo e se tornar também pão que gera vida para os irmãos e irmãs.
1ª leitura: 2Rs 4,42-44 – O profeta partilha os poucos pães que lhe foram oferecidos com as muitas pessoas que estavam com fome. Todos se saciam. É Deus que vem ao encontro dos necessitados em gestos de partilha e de generosidade.
2ª leitura: Ef 4,1-6 – São Paulo exorta a combatermos os esquemas de egoísmo, orgulho e preconceito por meio da humildade, mansidão e unidade em torno do único Senhor, com o qual formamos um único corpo.
Evangelho: Jo 6,1-15 – Inicia-se neste domingo uma série de textos sobre o Pão da Vida (cap. 6 de João), iniciando com o sinal da multiplicação e partilha dos pães e peixes, passando pelo discurso e diálogo sobre o verdadeiro pão do céu e terminando com uma tomada de decisão: alguns abandonam e outros confirmam o seguimento a Jesus.
* O evangelho de João fala em ‘sinais” realizados por Jesus. É preciso ir além dos fatos narrados, pois estes revelam a verdadeira essência do Messias e da vida oferecida por Deus. O evangelho de hoje nos convida a “passar” do pão como alimento passageiro para Jesus como o pão eterno. Os primeiros cristãos logo reconheceram no sinal do pão partilhado a revelação de Jesus como o pão que Deus Pai enviou para alimentar a humanidade. Cristo é o “Pão do Céu”. Ele se faz o alimento que sacia a vida espiritual do ser humano e que traz vida em plenitude, vida digna já aqui e vida plena no céu.
Diante da pergunta de como alimentar a multidão, Filipe responde a partir de conceitos tipicamente humanos: “não temos tanto dinheiro, impossível...” Mas Jesus revela a ação de Deus, partindo da pequena oferta do menino. Os cristãos viram neste gesto simples um gesto profético: a fome não é causada por falta de alimentos, mas pela falta de solidariedade. O impossível acontece: a multidão é saciada e ainda sobra muito. Na celebração eucarística a Igreja faz o que Jesus fez: ensina, acolhe, agradece, abençoa e reparte. Cristo é o pão da Eucaristia, distribuído em todas as celebrações. Nelas todos podem se alimentar da força de Cristo e se tornar também pão que gera vida para os irmãos e irmãs.
Autor: Pe. Roni O. Fengler