“Meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador!”
1ª leitura: Ap 11,19a;12,1-6a.10ab – O livro do Apocalipse surge no contexto das perseguições à Igreja recém-nascida. Em linguagem simbólica, o terrível dragão designa o poder perseguidor, que faz de tudo para destruir o recém-nascido. A Mulher pode designar a Igreja, novo Israel (coroada de “doze estrelas”). Pelo Batismo ela gera filhos de Deus para a nova humanidade. Ela não é a luz, mas é vestida da luz, do “sol” (Cristo = “sol nascente que nos veio visitar”). A mulher e seu filho são protegidos por Deus: o destruidor não terá a última palavra. A vitória é de Deus e aos que a ele pertencem.
A comunidade cristã vê nesta mulher a figura de Maria Santíssima, atacada pelo inimigo mas jamais vencida, permanecendo imaculada, “cheia de graça”. Celebrando sua Assunção de corpo e alma aos céus, a Igreja se volta à Mãe Santíssima a fim de que seu testemunho e sua intercessão a ampare na luta diária contra as forças do mal.
2ª leitura: 1Cor 15,20-27 – Se de Adão veio o pecado e a morte, de Jesus veio a redenção e a ressurreição. Quem o segue em vida o seguirá também na glória. Jesus faz da Virgem Maria uma nova Eva, sinal de esperança para toda a humanidade.
Evangelho: Lc 1,39-56 – O “Magnificat” canta o programa de Deus para todo o sempre. Em Maria ele já saciou os famintos e já elevou os humildes, e o continua fazendo ao longo da missão da Igreja: Deus continua mostrando a força de seu braço, socorrendo seus servos, exercendo a misericórdia, confundindo os soberbos, os poderosos e os ricos, isto é, os que confiam apenas eu seu poder desprezando os planos e a força de Deus. Os humildes, os pobres, ao contrário, são aqueles que, como Maria e Isabel, creem no cumprimento da Palavras de Deus e se põem a caminho. Por isso, cantamos com Maria, na alegria do espírito, a grandeza e a fidelidade de Deus.
O júbilo de Maria se plenifica no encontro definitivo com seu Filho na glória. Assim, a solenidade de hoje lembra que, no seguimento de Jesus e na pessoa de Maria, a nova humanidade já é acolhida junto de Deus. Celebranbdo a Assunção de Maria celebramos anteciapadamente a ressurreição de todos os fiéis.
Autor: Pe. Roni O. Fengler
1ª leitura: Ap 11,19a;12,1-6a.10ab – O livro do Apocalipse surge no contexto das perseguições à Igreja recém-nascida. Em linguagem simbólica, o terrível dragão designa o poder perseguidor, que faz de tudo para destruir o recém-nascido. A Mulher pode designar a Igreja, novo Israel (coroada de “doze estrelas”). Pelo Batismo ela gera filhos de Deus para a nova humanidade. Ela não é a luz, mas é vestida da luz, do “sol” (Cristo = “sol nascente que nos veio visitar”). A mulher e seu filho são protegidos por Deus: o destruidor não terá a última palavra. A vitória é de Deus e aos que a ele pertencem.
A comunidade cristã vê nesta mulher a figura de Maria Santíssima, atacada pelo inimigo mas jamais vencida, permanecendo imaculada, “cheia de graça”. Celebrando sua Assunção de corpo e alma aos céus, a Igreja se volta à Mãe Santíssima a fim de que seu testemunho e sua intercessão a ampare na luta diária contra as forças do mal.
2ª leitura: 1Cor 15,20-27 – Se de Adão veio o pecado e a morte, de Jesus veio a redenção e a ressurreição. Quem o segue em vida o seguirá também na glória. Jesus faz da Virgem Maria uma nova Eva, sinal de esperança para toda a humanidade.
Evangelho: Lc 1,39-56 – O “Magnificat” canta o programa de Deus para todo o sempre. Em Maria ele já saciou os famintos e já elevou os humildes, e o continua fazendo ao longo da missão da Igreja: Deus continua mostrando a força de seu braço, socorrendo seus servos, exercendo a misericórdia, confundindo os soberbos, os poderosos e os ricos, isto é, os que confiam apenas eu seu poder desprezando os planos e a força de Deus. Os humildes, os pobres, ao contrário, são aqueles que, como Maria e Isabel, creem no cumprimento da Palavras de Deus e se põem a caminho. Por isso, cantamos com Maria, na alegria do espírito, a grandeza e a fidelidade de Deus.
O júbilo de Maria se plenifica no encontro definitivo com seu Filho na glória. Assim, a solenidade de hoje lembra que, no seguimento de Jesus e na pessoa de Maria, a nova humanidade já é acolhida junto de Deus. Celebranbdo a Assunção de Maria celebramos anteciapadamente a ressurreição de todos os fiéis.
