“O que torna o homem impuro é o sai do seu interior”
1ª leitura: Dt 4,1-2.6-8 – A superioridade do povo de Israel sobre as demais nações não está no poderio militar, nem na sabedoria humana, mas na sua relação com Deus: com o Deus verdadeiro, único e transcendente, misericordioso e providente. E Deus lhe oferece uma moral incomparavelmente elevada. São «leis e preceitos» que garantem vida em plenitude. Mas de nada adiantam se não forem levadas a sério e colocadas em prática.
2ª leitura: Tg 1,17-18.21b-22.27 – Fomos gerados por Deus como “primícias das criaturas”, nas quais foi plantada sua Palavra que salva. Para isso é necessário «sermos cumpridores da palavra e não apenas ouvintes».
Evangelho: Mc 7,1-8.14-15.21-23 – Depois de vários domingos, retornamos ao Evangelho segundo Marcos. Um grupo de escribas e fariseus discutem com Jesus sobre o sistema judaico do puro e do impuro. Como sempre, Jesus aproveita a ocasião para ensinar. Ele apresenta uma nova forma de moralidade, baseada na reta consciência e na fidelidade à vontade de Deus: Não é o que vem de fora que torna as pessoas impuras, mas o que sai de dentro. Não é a sujeira física que nos torna impuros, mas o que brota do coração, da consciência. Podemos até ter o corpo externamente limpo (o que é bom e necessário), mas se o coração está sujo, as obras serão más e estaremos nos afastando de Deus. jesus desmascara uma prática de leis apresentadas como divinas, mas que colocava a real vontade de Deus em segundo plano. Ele não veio abolir a Lei de Moisés, mas aperfeiçoá-la, por isso purifica a Tradição de influências superficiais e nefastas para torná-la mais de acordo com a vontade de Deus. A Lei de Deus não se esgota num mero cumprimento de ritos ou de práticas vazias de significado, mas num processo de conversão que leve ao verdadeiro amor a Deus e aos irmãos. As normas não devem jamais sufocar a misericórdia.
1ª leitura: Dt 4,1-2.6-8 – A superioridade do povo de Israel sobre as demais nações não está no poderio militar, nem na sabedoria humana, mas na sua relação com Deus: com o Deus verdadeiro, único e transcendente, misericordioso e providente. E Deus lhe oferece uma moral incomparavelmente elevada. São «leis e preceitos» que garantem vida em plenitude. Mas de nada adiantam se não forem levadas a sério e colocadas em prática.
2ª leitura: Tg 1,17-18.21b-22.27 – Fomos gerados por Deus como “primícias das criaturas”, nas quais foi plantada sua Palavra que salva. Para isso é necessário «sermos cumpridores da palavra e não apenas ouvintes».
Evangelho: Mc 7,1-8.14-15.21-23 – Depois de vários domingos, retornamos ao Evangelho segundo Marcos. Um grupo de escribas e fariseus discutem com Jesus sobre o sistema judaico do puro e do impuro. Como sempre, Jesus aproveita a ocasião para ensinar. Ele apresenta uma nova forma de moralidade, baseada na reta consciência e na fidelidade à vontade de Deus: Não é o que vem de fora que torna as pessoas impuras, mas o que sai de dentro. Não é a sujeira física que nos torna impuros, mas o que brota do coração, da consciência. Podemos até ter o corpo externamente limpo (o que é bom e necessário), mas se o coração está sujo, as obras serão más e estaremos nos afastando de Deus. jesus desmascara uma prática de leis apresentadas como divinas, mas que colocava a real vontade de Deus em segundo plano. Ele não veio abolir a Lei de Moisés, mas aperfeiçoá-la, por isso purifica a Tradição de influências superficiais e nefastas para torná-la mais de acordo com a vontade de Deus. A Lei de Deus não se esgota num mero cumprimento de ritos ou de práticas vazias de significado, mas num processo de conversão que leve ao verdadeiro amor a Deus e aos irmãos. As normas não devem jamais sufocar a misericórdia.
Autor: Pe. Roni O. Fengler