“Vimos alguém expulsar demônios em teu nome”
1ª leitura: Nm 11,25-29 – No salmo de hoje (18) rezamos: “O testemunho do Senhor é fiel, sabedoria dos humildes... Preservai vosso servo do orgulho: que ele não domine sobre mim.” Moisés, o grande líder do povo de Israel, não sente ciúmes por Deus ter tirado uma parte do espírito dado a ele e tê-lo distribuído a outros anciãos, que também passaram a profetizar. O verdadeiro fiel é aquele que, como Moisés, reconhece com humildade a presença de Deus nos gestos proféticos em meio ao povo.
2ª leitura: Tg 5,1-6 – São Tiago lembra que as riquezas acumuladas às custas dos pequenos, deixando de pagar seus salários, apodrecem e clamam aos céus. Em vez de bênçãos, isso é motivo de desgraça e infelicidade.
Evangelho: Mc 9,38-43.45.47-48 – Se na 1ª leitura é o jovem Josué quem pede a Moisés para mandar dois se calarem, no evangelho é o jovem João quem corre a Jesus contando que proibiu um homem que expulsava demônios em nome de Jesus. Como Moisés, Jesus o deixa agir, pois estava fazendo algo bom. Talvez os dois jovens estavam inquietos por temerem perder autoridade ou algum privilégio. O episódio é uma instrução sobre a ação do Espírito Santo que sopra onde quer e quando quer (cf. Jo 3,8). A comunidade cristã é convidada a ser madura, superando todo orgulho, toda arrogância, ciúmes e presunção de posse exclusiva do bem e da verdade. Convém unir forças com todas as pessoas e grupos que atuam para o bem da humanidade.
Na segunda parte do texto, Jesus diz que é preferível perder algum membro do corpo (mão, pé, olho), se ele nos leva a pecar, do que com ele ir para o inferno. O que significa isso? São expressões fortes, bem ao gosto dos pregadores da época, que não podem ser interpretados “ao pé da letra”. Com esses ditos, se acentua a necessidade de fazer escolhas acertadas, de optar com radicalidade pelos valores do Reino.
• As mãos são os membros da ação, pelos quais se concretizam os desejos do coração.
• O pés são os membros do movimento, que nos conduzem para o bom ou o mau caminho.
1ª leitura: Nm 11,25-29 – No salmo de hoje (18) rezamos: “O testemunho do Senhor é fiel, sabedoria dos humildes... Preservai vosso servo do orgulho: que ele não domine sobre mim.” Moisés, o grande líder do povo de Israel, não sente ciúmes por Deus ter tirado uma parte do espírito dado a ele e tê-lo distribuído a outros anciãos, que também passaram a profetizar. O verdadeiro fiel é aquele que, como Moisés, reconhece com humildade a presença de Deus nos gestos proféticos em meio ao povo.
2ª leitura: Tg 5,1-6 – São Tiago lembra que as riquezas acumuladas às custas dos pequenos, deixando de pagar seus salários, apodrecem e clamam aos céus. Em vez de bênçãos, isso é motivo de desgraça e infelicidade.
Evangelho: Mc 9,38-43.45.47-48 – Se na 1ª leitura é o jovem Josué quem pede a Moisés para mandar dois se calarem, no evangelho é o jovem João quem corre a Jesus contando que proibiu um homem que expulsava demônios em nome de Jesus. Como Moisés, Jesus o deixa agir, pois estava fazendo algo bom. Talvez os dois jovens estavam inquietos por temerem perder autoridade ou algum privilégio. O episódio é uma instrução sobre a ação do Espírito Santo que sopra onde quer e quando quer (cf. Jo 3,8). A comunidade cristã é convidada a ser madura, superando todo orgulho, toda arrogância, ciúmes e presunção de posse exclusiva do bem e da verdade. Convém unir forças com todas as pessoas e grupos que atuam para o bem da humanidade.
Na segunda parte do texto, Jesus diz que é preferível perder algum membro do corpo (mão, pé, olho), se ele nos leva a pecar, do que com ele ir para o inferno. O que significa isso? São expressões fortes, bem ao gosto dos pregadores da época, que não podem ser interpretados “ao pé da letra”. Com esses ditos, se acentua a necessidade de fazer escolhas acertadas, de optar com radicalidade pelos valores do Reino.
• As mãos são os membros da ação, pelos quais se concretizam os desejos do coração.
• O pés são os membros do movimento, que nos conduzem para o bom ou o mau caminho.
• O olho é o membro que dá entrada aos desejos.
É preciso, pois, eliminar com veemência as raízes de todo o mal.