“Que devo fazer para ganhar a vida eterna?”
1ª leitura: Sb 7,7-11: Um “hino à sabedoria” nos convida a buscar a sabedoria de Deus, pois ela vale muito mais que os cetros e os tronos, que o ouro e a prata, que a saúde e a beleza. O verdadeiro “sábio” é aquele que escolheu a sabedoria de Deus: “riqueza incalculável”, fonte de todos os bens.
2ª leitura: Hb 4,12-13: A Palavra de Deus é viva, eficaz e penetrante. Uma vez acolhida no coração, transforma e renova nosso ser, ajudando-nos a fazer as opções corretas para chegar à vida.
Evangelho: Mc 10,17-27: Estando Jesus a caminhar, um homem se ajoelha diante dele e pergunta pelo caminho da salvação. Também os discípulos caminhavam com Jesus. Era um caminho espiritual. Em suas catequeses, Jesus vai aprofundando e clareando as exigências do Reino. Além dos mandamentos já conhecidos, Jesus pede algo mais: o desapego e a partilha dos bens. O homem, que era rico, não foi capaz de dar esse passo. Jesus aproveita a oportunidade para advertir os discípulos da incompatibilidade entre o Reino e o apego aos bens. Estes podem endurecer o coração e tornar a pessoa orgulhosa, insensível e egoísta, o que a afasta dos irmãos e de Deus.
Quem se dispõe a seguir a Jesus na radicalidade precisa ir além do cumprimento de regras, por melhores que sejam. Precisa subir de patamar, se doar inteiramente a Deus. Jesus apresenta três requisitos fundamentais:
1. Não centrar a vida nos bens materiais; eles são passageiros, portanto, uma falsa segurança.
2. Procurar outro tesouro: a partilha, a fraternidade e a solidariedade para com os necessitados.
3. Segui-lo, a exemplo dos apóstolos: “Eis que deixamos tudo e te seguimos”.
Autor: Pe. Roni O. Fengler
1ª leitura: Sb 7,7-11: Um “hino à sabedoria” nos convida a buscar a sabedoria de Deus, pois ela vale muito mais que os cetros e os tronos, que o ouro e a prata, que a saúde e a beleza. O verdadeiro “sábio” é aquele que escolheu a sabedoria de Deus: “riqueza incalculável”, fonte de todos os bens.
2ª leitura: Hb 4,12-13: A Palavra de Deus é viva, eficaz e penetrante. Uma vez acolhida no coração, transforma e renova nosso ser, ajudando-nos a fazer as opções corretas para chegar à vida.
Evangelho: Mc 10,17-27: Estando Jesus a caminhar, um homem se ajoelha diante dele e pergunta pelo caminho da salvação. Também os discípulos caminhavam com Jesus. Era um caminho espiritual. Em suas catequeses, Jesus vai aprofundando e clareando as exigências do Reino. Além dos mandamentos já conhecidos, Jesus pede algo mais: o desapego e a partilha dos bens. O homem, que era rico, não foi capaz de dar esse passo. Jesus aproveita a oportunidade para advertir os discípulos da incompatibilidade entre o Reino e o apego aos bens. Estes podem endurecer o coração e tornar a pessoa orgulhosa, insensível e egoísta, o que a afasta dos irmãos e de Deus.
Quem se dispõe a seguir a Jesus na radicalidade precisa ir além do cumprimento de regras, por melhores que sejam. Precisa subir de patamar, se doar inteiramente a Deus. Jesus apresenta três requisitos fundamentais:
1. Não centrar a vida nos bens materiais; eles são passageiros, portanto, uma falsa segurança.
2. Procurar outro tesouro: a partilha, a fraternidade e a solidariedade para com os necessitados.
3. Segui-lo, a exemplo dos apóstolos: “Eis que deixamos tudo e te seguimos”.
- O discípulo do Senhor descobre que o caminho do Reino não é um caminho de perda, mas de ganho; não é um caminho de solidão, mas de comunhão; não é um caminho de morte, mas de vida.
- E Jesus acrescenta: Isso garantirá uma vida intensa e feliz aqui e, no futuro, a vida eterna.