“O outro discípulo entrou, viu e creu”
1ª leitura: At 10,34a.37-43 = A comunidade cristã é fiel à doutrina dos apóstolos. Aqui, Pedro resume esta doutrina. É uma catequese em Cesaréia, na casa do centurião romano Cornélio, antes considerado pagão (= excluído da salvação). Convocado pelo Espírito (cf. At 10,19-20), Pedro entra em casa de Cornélio, lhe apresenta a essência da fé, batiza a ele e toda a sua família. A vida nova oferecida por Jesus é para todos, sem exclusão.
2ª leitura: Cor 5,17-21: Pelo batismo morremos para o pecado e renascemos para uma vida nova em Cristo, que terá a sua manifestação gloriosa quando ultrapassarmos as fronteiras da nossa finitude terrena. Toda a nossa vida tende para Cristo, o que significa despojar-se constantemente do “homem velho”, aspirando às realidades mais profundas (= celestes), “escondidas” em Cristo.
Evangelho: Lc 1,39-45 = A ressurreição de Jesus é a vitória da vida sobre a morte, do bem contra o mal, da misericórdia contra o pecado, da paz sobre a violência. Ressurreição é vida nova! É a vitória de Cristo e de todos os seus seguidores, mesmo quando aos olhos humanos parecem derrotados. Maria Madalena vai ao túmulo quando “ainda estava escuro”: quem se fixa no túmulo ainda está na experiência das trevas. Quando sai correndo dar a notícia do túmulo vazio, o dia clareia. O túmulo vazio é sinal eloquente de que o novo está em curso, de que a história não caminha para o nada, mas o tudo em Deus. Cristo é a Luz que dissipa as trevas. O primeiro dia da semana (domingo = dia do Senhor) é o início da nova realidade em Cristo, é “o dia que o Senhor fez para nós” (Salmo), o “dia sem ocaso”. O discípulo amado (que representa todos os que se sabem amados por Deus e vivem o mandamento do amor) chega antes: ele entrou, viu e acreditou. As comunidades que amam entram no mistério da vida nova e entendem as Escrituras, que dão testemunho da ressurreição de Jesus.
Autor: Pe. Roni O. Fengler
1ª leitura: At 10,34a.37-43 = A comunidade cristã é fiel à doutrina dos apóstolos. Aqui, Pedro resume esta doutrina. É uma catequese em Cesaréia, na casa do centurião romano Cornélio, antes considerado pagão (= excluído da salvação). Convocado pelo Espírito (cf. At 10,19-20), Pedro entra em casa de Cornélio, lhe apresenta a essência da fé, batiza a ele e toda a sua família. A vida nova oferecida por Jesus é para todos, sem exclusão.
2ª leitura: Cor 5,17-21: Pelo batismo morremos para o pecado e renascemos para uma vida nova em Cristo, que terá a sua manifestação gloriosa quando ultrapassarmos as fronteiras da nossa finitude terrena. Toda a nossa vida tende para Cristo, o que significa despojar-se constantemente do “homem velho”, aspirando às realidades mais profundas (= celestes), “escondidas” em Cristo.
Evangelho: Lc 1,39-45 = A ressurreição de Jesus é a vitória da vida sobre a morte, do bem contra o mal, da misericórdia contra o pecado, da paz sobre a violência. Ressurreição é vida nova! É a vitória de Cristo e de todos os seus seguidores, mesmo quando aos olhos humanos parecem derrotados. Maria Madalena vai ao túmulo quando “ainda estava escuro”: quem se fixa no túmulo ainda está na experiência das trevas. Quando sai correndo dar a notícia do túmulo vazio, o dia clareia. O túmulo vazio é sinal eloquente de que o novo está em curso, de que a história não caminha para o nada, mas o tudo em Deus. Cristo é a Luz que dissipa as trevas. O primeiro dia da semana (domingo = dia do Senhor) é o início da nova realidade em Cristo, é “o dia que o Senhor fez para nós” (Salmo), o “dia sem ocaso”. O discípulo amado (que representa todos os que se sabem amados por Deus e vivem o mandamento do amor) chega antes: ele entrou, viu e acreditou. As comunidades que amam entram no mistério da vida nova e entendem as Escrituras, que dão testemunho da ressurreição de Jesus.