“Jesus entrou e pôs-se no meio deles”
1ª leitura: At 5,12-16 = A comunidade cristã, guiada pelos apóstolos, continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus. Jesus lhes confiou este poder que obteve com sua ressurreição. Agora é o tempo da Igreja, guiado pelo Espírito Santo.
2ª leitura: Ap 1,9-11a.12-13.17-19 = Num contexto de perseguição, de medo e de martírio, o apóstolo João ajuda as comunidades a enfrentar a tempestade com esperança e a perseverar em Cristo, pois Ele é o Senhor da história, o vencedor, que diz: “Não tenhas medo. Eu sou o primeiro e o último, aquele que vive. Estive morto, mas agora vivo para sempre.”
1ª leitura: At 5,12-16 = A comunidade cristã, guiada pelos apóstolos, continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus. Jesus lhes confiou este poder que obteve com sua ressurreição. Agora é o tempo da Igreja, guiado pelo Espírito Santo.
2ª leitura: Ap 1,9-11a.12-13.17-19 = Num contexto de perseguição, de medo e de martírio, o apóstolo João ajuda as comunidades a enfrentar a tempestade com esperança e a perseverar em Cristo, pois Ele é o Senhor da história, o vencedor, que diz: “Não tenhas medo. Eu sou o primeiro e o último, aquele que vive. Estive morto, mas agora vivo para sempre.”
Evangelho: Jo 20,1-9 = A comunidade cristã é o espaço privilegiado do encontro com Jesus ressuscitado. Ao anoitecer do domingo da ressurreição, Jesus se apresenta no meio dos apóstolos que se encontravam reunidos, mas com medo e de portas trancadas. Jesus é o centro. É em torno dele que a comunidade se estrutura e se dinamiza. Jesus lhes oferece seu primeiro dom: a paz = plenitude dos bens cristãos. A alegria que os invade precisa se alastrar e contagiar o mundo todo. Por isso diz: “Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. Jesus agia sempre na força do Espírito, por isso sopra sobre os apóstolos que recebem o mesmo Espírito, que rompe o medo paralisante.
Tendo renovado nosso Batismo na Vigília Pascal, queremos ser como o novo Tomé que nunca mais abandonou sua comunidade e assumiu sua missão até o fim. E com ele fazemos nossa profissão de fé: “Meu Senhor e meu Deus!”