Quem foi Maria Adelaide?
Adelaide nasceu na Bretanha, França, em 05 de novembro de 1749, sendo ela a décima segunda filha de família Cicè. Experimentou a tristeza logo no seu primeiro ano de vida, quando perdeu seu pai, que era capitão dos dragões no Regimento da Bretanha (França). Indefesa, conheceu mais lágrimas que sorrisos na sua infância. Fez sua Primeira Comunhão aos dez anos de idade, na casa das Irmãs da Visitação. Desde esse momento, sentiu-se chamada à vida religiosa, e o amor de Deus e do próximo ardiam em seu coração.
Maria Adelaide com desejo ardente de se consagrar totalmente a Deus percebe a situação do mundo e da Igreja que estava em conflito e as congregações religiosas duramente perseguidas e extintas. Fez diversas experiências em algumas congregações, porém não encontrando o estilo de vida consagrada ideal para a época. Após longas buscas e momentos fortes de oração, sacrifícios e retiros, Adelaide se encontra com um padre Jesuíta chamado, Pedro José Picot de Cloriviére que foi confessor do convento onde ela ia muitas vezes passar finais de semana em oração e serviço de caridade aos pobres.
Em agosto de 1787 Adelaide apresentou seu projeto de vida religiosa ao padre de Cloriviére. Seu desejo era de viver a vida religiosa em comunidade, sem hábito nem clausura, permanecendo no mundo para servir os pobres, abrangendo todas as obras apostólicas, em total consagração ao Senhor.
Assim na França, no ano de 1791, foi fundada a Congregação da Sociedade das Filhas do Coração de Maria. Em plena Revolução Francesa, torna-se possível concretizar uma nova e diferente forma de vida como resposta às necessidades de manter a vida religiosa na Igreja e suprir a falta de congregações extintas pelo poder civil.
Adelaide de Cicé e Pedro de Clorivière recebem do Espírito Santo o dom de um projeto religioso autêntico e adaptado às circunstâncias da época: estar no mundo, sem hábito nem sinais distintivos ou habitação comum, porém comprometidas pelos votos religiosos de castidade, pobreza e obediência, enraizadas na oração e na comunhão diária, disponíveis para qualquer serviço, especialmente para os mais pobres, tendo Maria e os primeiros cristãos como modelo.
Maria Adelaide dedicou-se de corpo e alma, sobretudo em prol dos pobres, viúvas e crianças, a tal ponto das primeiras Filhas do Coração de Maria terem sido, na sua maioria, senhoras viúvas e com a permissão de morarem nas suas casas tendo encontros frequentes de formação e planejamento de suas atividades pastorais em lugares discretos, em função da época.
Hoje a Congregação está presente em 31 Países, sem atividades específicas, porém atenta às necessidades dos tempos e lugares onde a Igreja mais necessita.
Maria Adelaide já com uma saúde muito frágil, faleceu diante do Sacrário na paz do Senhor no dia 26 de abril de 1818. Por isso é com muita alegria que Como congregação religiosa queremos partilhar essa grande alegria de todos celebrarem conosco a Ação de Garças pelos 200 anos da entrega definitiva da nossa querida Co-Fundadora Maria Adelaide de Cicè, com abertura oficial dia 26 de abril na Província do Brasil e em nível de mundo.
“TUDO PARA AGRADAR A DEUS, NADA PARA ME SATISFAZER”. Frase essa que Adelaide repetia no término de todas as cartas que escrevia aos quinze anos de idade quando já tinha clara sua vocação a seguir.
Com este artigo desejamos tornar mais conhecida a nossa congregação que mesmo com 64 anos de existência e atividades na Diocese de Santa Cruz do Sul, é conhecida ou reduzida apenas como: “As Irmãs da Creche ou as irmãs da Casa da Criança”. Hoje não temos mais a responsabilidade desta tão importante obra que foi a primeira creche na região, hoje confiada a um grupo de leigos e leigas que administram a obra com muito empenho. Nossa ação atualmente é a dedicação às diferentes pastorais na Igreja local como SAV, Catequese, MECE, sobretudo na Comunidade São José, em Santa Cruz do Sul.
Maria Adelaide com desejo ardente de se consagrar totalmente a Deus percebe a situação do mundo e da Igreja que estava em conflito e as congregações religiosas duramente perseguidas e extintas. Fez diversas experiências em algumas congregações, porém não encontrando o estilo de vida consagrada ideal para a época. Após longas buscas e momentos fortes de oração, sacrifícios e retiros, Adelaide se encontra com um padre Jesuíta chamado, Pedro José Picot de Cloriviére que foi confessor do convento onde ela ia muitas vezes passar finais de semana em oração e serviço de caridade aos pobres.
Em agosto de 1787 Adelaide apresentou seu projeto de vida religiosa ao padre de Cloriviére. Seu desejo era de viver a vida religiosa em comunidade, sem hábito nem clausura, permanecendo no mundo para servir os pobres, abrangendo todas as obras apostólicas, em total consagração ao Senhor.
Assim na França, no ano de 1791, foi fundada a Congregação da Sociedade das Filhas do Coração de Maria. Em plena Revolução Francesa, torna-se possível concretizar uma nova e diferente forma de vida como resposta às necessidades de manter a vida religiosa na Igreja e suprir a falta de congregações extintas pelo poder civil.
Adelaide de Cicé e Pedro de Clorivière recebem do Espírito Santo o dom de um projeto religioso autêntico e adaptado às circunstâncias da época: estar no mundo, sem hábito nem sinais distintivos ou habitação comum, porém comprometidas pelos votos religiosos de castidade, pobreza e obediência, enraizadas na oração e na comunhão diária, disponíveis para qualquer serviço, especialmente para os mais pobres, tendo Maria e os primeiros cristãos como modelo.
Maria Adelaide dedicou-se de corpo e alma, sobretudo em prol dos pobres, viúvas e crianças, a tal ponto das primeiras Filhas do Coração de Maria terem sido, na sua maioria, senhoras viúvas e com a permissão de morarem nas suas casas tendo encontros frequentes de formação e planejamento de suas atividades pastorais em lugares discretos, em função da época.
Hoje a Congregação está presente em 31 Países, sem atividades específicas, porém atenta às necessidades dos tempos e lugares onde a Igreja mais necessita.
Maria Adelaide já com uma saúde muito frágil, faleceu diante do Sacrário na paz do Senhor no dia 26 de abril de 1818. Por isso é com muita alegria que Como congregação religiosa queremos partilhar essa grande alegria de todos celebrarem conosco a Ação de Garças pelos 200 anos da entrega definitiva da nossa querida Co-Fundadora Maria Adelaide de Cicè, com abertura oficial dia 26 de abril na Província do Brasil e em nível de mundo.
“TUDO PARA AGRADAR A DEUS, NADA PARA ME SATISFAZER”. Frase essa que Adelaide repetia no término de todas as cartas que escrevia aos quinze anos de idade quando já tinha clara sua vocação a seguir.
Com este artigo desejamos tornar mais conhecida a nossa congregação que mesmo com 64 anos de existência e atividades na Diocese de Santa Cruz do Sul, é conhecida ou reduzida apenas como: “As Irmãs da Creche ou as irmãs da Casa da Criança”. Hoje não temos mais a responsabilidade desta tão importante obra que foi a primeira creche na região, hoje confiada a um grupo de leigos e leigas que administram a obra com muito empenho. Nossa ação atualmente é a dedicação às diferentes pastorais na Igreja local como SAV, Catequese, MECE, sobretudo na Comunidade São José, em Santa Cruz do Sul.