“ Tempo de esperança e de viver
Tempo de ser novo e renascer
Eis que uma criança já se anuncia
Dentro de Maria o céu conosco está
Tempo de esperança e de alegria
Vamos esperar que o Senhor virá
O Libertador já vem.”
Tempo de ser novo e renascer
Eis que uma criança já se anuncia
Dentro de Maria o céu conosco está
Tempo de esperança e de alegria
Vamos esperar que o Senhor virá
O Libertador já vem.”
(música Pe. Zezinho)
Eis que é chegado este tempo, como a música tão bem expressa, tempo de esperança, tempo de ser novo, tempo de renascer. No dia 29 de novembro, iniciou-se o Advento, tempo que antecede o natal, o nascimento de Cristo, a Encarnação do próprio Deus.
A Igreja nos convida a vivenciar o advento num espírito de alegria, gratidão, esperança. Mas também nos convida a aproveitarmos deste tempo para preparar nosso coração, para rever a nossa vida, para buscarmos a conversão.
No Ângelus de 3 de dezembro de 2017,Papa Francisco diz que: “ O advento é o tempo que nos é concedido para acolher o Senhor que vem ao nosso encontro, também para verificar o nosso desejo de Deus, para olhar em frente e nos preparar para o regresso de Cristo. Ele voltará a nós na festa do Natal, quando fizermos memória da sua vinda histórica na humildade da condição humana, mas vem dentro de nós todas as vezes que estamos dispostos a recebê-lo, e virá de novo no fim dos tempos para julgar vivos e mortos. Por isso, devemos estar vigilantes e esperar o Senhor com a expectativa de O encontrar”.
Estamos vivenciando um ano atípico, onde nunca imaginaríamos passar por tudo o que estamos passando. Tempo difícil, de perdas, de sofrimento, de ansiedade e incertezas. Mas também tempo onde pudemos ressignificar nossa vida, nossas escolhas, nosso ser. Onde pudemos rever nossa história e valorizar ações tão simples do nosso dia a dia: um abraço, um aperto de mão, uma conversa...
Para nós catequistas também tem sido um grande desafio este momento, pois estamos longe de nossos catequizandos, àqueles a quem com tanto carinho buscamos dar o nosso melhor, para que conheçam e amem cada dia mais Jesus Cristo. A nós também o Papa dirige algumas palavras: “ O catequista coloca-se a serviço da Palavra de Deus, que é um primeiro anúncio, sobretudo no atual contexto de indiferença. O primeiro anúncio refere-se a Jesus Cristo, que morreu e ressuscitou e que perdoa todos os que abrem seus corações e se convertem... Ser catequista é uma vocação e não um trabalho, porque envolve a vida; o catequista leva ao encontro com Jesus, com palavras, vida e testemunho”.( Congresso Internacional de Catequese, 22 de setembro de 2018)
Talvez não nos seja possível estar nas paróquias e centro catequéticos, catequisando nossas crianças, adolescentes e adultos, talvez não, consigamos levar Jesus através de nossas palavras, mas podemos mais do que nunca anunciar este Jesus a nossos catequizandos através de nosso testemunho, de nossa vida, de nossa busca diária de conversão.
Que neste advento possamos ser sinais de esperança, testemunho de fé, a tantos que anseiam encontrar-se com Cristo. Que juntos possamos preparar o nosso coração, para receber o nosso Salvador. Porque como diz o canto: “ Eis que uma criança, já se anuncia, dentro de Maria o céu conosco está”.
Que Deus nos dê a Graça de viver bem este tempo de “espera”.
Autor: r Jéssica Fernanda de Oliveira, FC. Catequista, Paróquia Nossa Sra. Do Rosário
A Igreja nos convida a vivenciar o advento num espírito de alegria, gratidão, esperança. Mas também nos convida a aproveitarmos deste tempo para preparar nosso coração, para rever a nossa vida, para buscarmos a conversão.
No Ângelus de 3 de dezembro de 2017,Papa Francisco diz que: “ O advento é o tempo que nos é concedido para acolher o Senhor que vem ao nosso encontro, também para verificar o nosso desejo de Deus, para olhar em frente e nos preparar para o regresso de Cristo. Ele voltará a nós na festa do Natal, quando fizermos memória da sua vinda histórica na humildade da condição humana, mas vem dentro de nós todas as vezes que estamos dispostos a recebê-lo, e virá de novo no fim dos tempos para julgar vivos e mortos. Por isso, devemos estar vigilantes e esperar o Senhor com a expectativa de O encontrar”.
Estamos vivenciando um ano atípico, onde nunca imaginaríamos passar por tudo o que estamos passando. Tempo difícil, de perdas, de sofrimento, de ansiedade e incertezas. Mas também tempo onde pudemos ressignificar nossa vida, nossas escolhas, nosso ser. Onde pudemos rever nossa história e valorizar ações tão simples do nosso dia a dia: um abraço, um aperto de mão, uma conversa...
Para nós catequistas também tem sido um grande desafio este momento, pois estamos longe de nossos catequizandos, àqueles a quem com tanto carinho buscamos dar o nosso melhor, para que conheçam e amem cada dia mais Jesus Cristo. A nós também o Papa dirige algumas palavras: “ O catequista coloca-se a serviço da Palavra de Deus, que é um primeiro anúncio, sobretudo no atual contexto de indiferença. O primeiro anúncio refere-se a Jesus Cristo, que morreu e ressuscitou e que perdoa todos os que abrem seus corações e se convertem... Ser catequista é uma vocação e não um trabalho, porque envolve a vida; o catequista leva ao encontro com Jesus, com palavras, vida e testemunho”.( Congresso Internacional de Catequese, 22 de setembro de 2018)
Talvez não nos seja possível estar nas paróquias e centro catequéticos, catequisando nossas crianças, adolescentes e adultos, talvez não, consigamos levar Jesus através de nossas palavras, mas podemos mais do que nunca anunciar este Jesus a nossos catequizandos através de nosso testemunho, de nossa vida, de nossa busca diária de conversão.
Que neste advento possamos ser sinais de esperança, testemunho de fé, a tantos que anseiam encontrar-se com Cristo. Que juntos possamos preparar o nosso coração, para receber o nosso Salvador. Porque como diz o canto: “ Eis que uma criança, já se anuncia, dentro de Maria o céu conosco está”.
Que Deus nos dê a Graça de viver bem este tempo de “espera”.