Créditos foto: Greice Pozzatto
“Trabalhar com o jovem é uma vocação, um serviço, um chamado”, destaca Ir Zenilde Fontes, Coordenadora do Serviço de Evangelização para a Juventude no Regional Sul 3, ao falar sobre a caminhada da evangelização da juventude e sua integração na evangelização das dioceses, tema do primeiro dia do encontro da Província Eclesiástica de Santa Maria realizado em Cruz Alta, nos dias 25 e 26 de outubro.
O encontro reuniu Bispos, Coordenadores de Pastoral, assessores das Juventudes e Jovens das dioceses da província.
De acordo com a Ir. Zenilde, para entender e olhar a juventude, hoje, é necessário olhar para o construto social ao nosso redor. O que a sociedade pensa sobre o jovem? e o que isso influencia no nosso pensar sobre a juventude? “Acreditamos em um jovem que é protagonista, que é sujeito político ativo e que, nesta fase, constrói conosco este ser igreja. Isso é o que nós queremos firmar enquanto igreja, enquanto evangelização da juventude”.
Outra questão importante apontada por Ir Zenilde é o acompanhamento do jovem. Segundo ela, para que o jovem possa ter um processo de maturação é preciso assessoria, alguém que o acompanhe. “Vai existir protagonismo se existir acompanhantes adultos com metodologia apropriada, que permitem a este jovem percorrer o seu caminho, buscar as suas verdades, fazer o seu projeto de vida. Neste sentido, quem consegue fazer este caminho com o jovem é alguém que tem a vocação. Ou seja, o ministério da assessoria não é para todo mundo, mas é uma vocação, um serviço, um chamado. Este assessor (a) quando descobre este chamado na sua vida, descobre, também, o caminho a percorrer no seu projeto de vida. O jovem passa a estar no seu projeto de vida. Aí faz toda uma experiência de amadurecimento na sua própria fé, enfim, vive a sua fé a partir deste contexto da juventude do acompanhante ou da assessoria do jovem”, diz.
No segundo dia do encontro, entre os assuntos discutidos esteve: o propedêutico, o diaconato permanente, a agenda 2018 e partilhas das dioceses. O encerramento foi na quinta-feira, ao meio dia.
Autor: Greice Pozzatto - Assessora de Comunicação da Diocese de Cruz AltaO encontro reuniu Bispos, Coordenadores de Pastoral, assessores das Juventudes e Jovens das dioceses da província.
De acordo com a Ir. Zenilde, para entender e olhar a juventude, hoje, é necessário olhar para o construto social ao nosso redor. O que a sociedade pensa sobre o jovem? e o que isso influencia no nosso pensar sobre a juventude? “Acreditamos em um jovem que é protagonista, que é sujeito político ativo e que, nesta fase, constrói conosco este ser igreja. Isso é o que nós queremos firmar enquanto igreja, enquanto evangelização da juventude”.
Outra questão importante apontada por Ir Zenilde é o acompanhamento do jovem. Segundo ela, para que o jovem possa ter um processo de maturação é preciso assessoria, alguém que o acompanhe. “Vai existir protagonismo se existir acompanhantes adultos com metodologia apropriada, que permitem a este jovem percorrer o seu caminho, buscar as suas verdades, fazer o seu projeto de vida. Neste sentido, quem consegue fazer este caminho com o jovem é alguém que tem a vocação. Ou seja, o ministério da assessoria não é para todo mundo, mas é uma vocação, um serviço, um chamado. Este assessor (a) quando descobre este chamado na sua vida, descobre, também, o caminho a percorrer no seu projeto de vida. O jovem passa a estar no seu projeto de vida. Aí faz toda uma experiência de amadurecimento na sua própria fé, enfim, vive a sua fé a partir deste contexto da juventude do acompanhante ou da assessoria do jovem”, diz.
No segundo dia do encontro, entre os assuntos discutidos esteve: o propedêutico, o diaconato permanente, a agenda 2018 e partilhas das dioceses. O encerramento foi na quinta-feira, ao meio dia.