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Um ano de saudade

No mês de junho, a Diocese de Santa Cruz do Sul, recorda um ano da morte dos irmãos Dom Aloísio Sinésio Bohn, bispo emérito da diocese, que faleceu no dia 9 de junho de 2022, aos 87 anos e do Pe. Marcelino Sivinski que faleceu no dia 20 de junho daquele mesmo ano, aos 81 anos.

Dom Sinésio que era natural de Montenegro, foi o segundo bispo de Santa Cruz do Sul e esteve à frente da diocese de 1986 até 2010. Desde que se tornou emérito residia na Casa de Amparo Fraterno, junto com um grupo de padres idosos da Diocese. Em 2020, se afastou por definitivo das atividades pastorais devido a problemas graves de saúde. Na CNBB, atuou na Comissão Episcopal de Pastoral e foi o bispo responsável pelos setores do Ecumenismo, do Diálogo Inter-religioso e da Pastoral da Juventude de 1983 a 1990. De 1992 a 1995 foi o Presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC).

Pe. Marcelino Sivinski, atuou por 50 anos de sacerdócio, acumulou passagens em paróquias de Rio Pardo, Encruzilhada do Sul e Santa Cruz do Sul. Antes de falecer esteva à frente da Paróquia São José, de Amaral Ferrador. Sivinski que era natural de Encruzilhada do Sul. Em seu ministério presbiteral atuou como professor no Seminário Sagrado Coração de Jesus, foi vigário, pároco, e teve participação ativa na organização e desenvolvimento da formação de agentes de pastorais e diáconos permanentes da diocese de Cruz do Sul. Também se dedicou assiduamente ao estudo e ensino da teologia no âmbito litúrgico-pastoral.

 

Fonte: Rosibel Fagundes
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