No momento em que a pandemia da Covid-19 está mais
forte, as lideranças da Diocese de Santa Cruz do Sul se reuniram
virtualmente, nos dias 02 e 03 de março, para o Lançamento do Ano
Pastoral de 2021.
Dom Aloísio Dilli, em sua fala inicial, ressaltou os tempos difíceis que estamos vivendo, quando “a pandemia se agrava e sempre mais se aproxima de nós”. Fez memória do Pe. Paulo Mayer que faleceu, tragicamente, no dia 14 de fevereiro, tendo sido ele “um dos nossos zelosos presbíteros, que acompanhava as decisões da diocese e era muito dedicado como pastor, profeta e sacerdote”. Concluiu sua fala, pedindo: “Deixemos nos guiar pela oração, pela sabedoria, pela criatividade, pelo espírito fraterno e de diálogo”.
Pe. Érico Hammes refletiu sobre o modo de sermos Igreja no mundo atual. Começou dizendo que a sua fala “é uma fala muito dolorida” por causa da morte do Pe. Paulo e do Ederli Zimermann, marido da sua sobrinha, Eliete. Afirmou que “o Brasil é o país que tem o pior tratamento em relação à saúde”, comprovado pela superlotação das UTIs e da morte de mais de 250 mil pessoas com a Covid-19. Destacou que “a verdadeira religião se caracteriza pela compaixão e pela fraternidade”, tendo por horizonte o Reino de Deus, que é um Reino de justiça, alegria, paz e não violência. Neste quadro tão dolorido, “somos chamados a testemunhar a nossa esperança. Nada nos pode derrubar, se estivermos no amor”.
Desafiados a elaborarmos as novas Diretrizes para o Sacramento da Crisma, a coordenação de Pastoral, na pessoa do Pe. Roque Hammes, apresentou um esquema a ser seguido na elaboração das Diretrizes. Foram distribuídas as tarefas para a elaboração de cada capítulo, sendo que nos dias 15 e 29 de maio, no fórum do sacramento da Crisma, esta elaboração será revista e aprovada. No dia 29 de junho as Diretrizes serão submetidas à aprovação final no Conselho Diocesano de Evangelização.
Pe. Roque apresentou uma proposta para a 13ª Assembleia Diocesana de Pastoral, agendada para os dias 23 e 24 de novembro. No horizonte da Assembleia estará o “ser Igreja no contexto da pós-pandemia”, reafirmando a importância de mantermos a “perspectiva de uma Igreja Samaritana”. Dom Aloísio afirmou que, neste momento, não estamos discutindo se vamos ou não vamos poder fazer assembleia. “Nós vamos fazer assembleia, adaptando-nos à realidade do ano, porque não podemos permanecer parados para ver o que virá”.
Pe. José Carlos Stoffel, na qualidade de coordenador da Comissão Diocesana da Caridade, apresentou a proposta da 6ª Semana Social Brasileira, sendo que vão ser realizadas várias rodas de conversa e três mutirões regionais, no intuito de construirmos o Projeto do Bem Viver. A 6ª semana Social quer ser um grande “Mutirão pela Vida por terra, teto e trabalho”. Toda a programação deverá ser lincada com a 13ª Assembleia Diocesana de Pastoral, aproveitando os encontros para fazer um diagnóstico da realidade. Neste contexto também entra a preparação da 44ª Romaria da Terra, agendada para o dia 1º de março de 2022.
Pe. Alfonso Antoni, como coordenador da Comissão Bíblico Catequética, fez um relato sobre as orientações encaminhadas para as paróquias no intuito de retomar a catequese. “Não podemos permanecer mais ano sem catequese”. Por isso, a proposta é se adaptar à realidade, realizando encontros presenciais e virtuais. O que não podemos é celebrar os sacramentos sem a devida preparação, e esta não é apenas intelectual, mas, principalmente, vivencial.
Pe. Jolimar apresentou o esquema de formação para padres e agentes de pastoral idealizado pelo CDFPT (Centro Diocesano de Formação Pastoral e Teológica). Em princípio, estava agendado, para o final de abril, o Curso para Padres e Agentes de Pastoral. Devido à pandemia e a incerteza sobre a possibilidade de realizar um curso presencial, o CDFPT está propondo uma série de noites de formação com temas direcionados para o Ser Igreja no Mundo Atual.
Na avaliação do encontro se destacou que “fizemos um belo lançamento do Ano Pastoral”. Dom Aloísio voltou a pedir “que nos deixemos conduzir pela sabedoria que vem de Deus e pela criatividade que deve ser nossa”. Participaram do lançamento, aproximadamente 80 pessoas.
Dom Aloísio Dilli, em sua fala inicial, ressaltou os tempos difíceis que estamos vivendo, quando “a pandemia se agrava e sempre mais se aproxima de nós”. Fez memória do Pe. Paulo Mayer que faleceu, tragicamente, no dia 14 de fevereiro, tendo sido ele “um dos nossos zelosos presbíteros, que acompanhava as decisões da diocese e era muito dedicado como pastor, profeta e sacerdote”. Concluiu sua fala, pedindo: “Deixemos nos guiar pela oração, pela sabedoria, pela criatividade, pelo espírito fraterno e de diálogo”.
Pe. Érico Hammes refletiu sobre o modo de sermos Igreja no mundo atual. Começou dizendo que a sua fala “é uma fala muito dolorida” por causa da morte do Pe. Paulo e do Ederli Zimermann, marido da sua sobrinha, Eliete. Afirmou que “o Brasil é o país que tem o pior tratamento em relação à saúde”, comprovado pela superlotação das UTIs e da morte de mais de 250 mil pessoas com a Covid-19. Destacou que “a verdadeira religião se caracteriza pela compaixão e pela fraternidade”, tendo por horizonte o Reino de Deus, que é um Reino de justiça, alegria, paz e não violência. Neste quadro tão dolorido, “somos chamados a testemunhar a nossa esperança. Nada nos pode derrubar, se estivermos no amor”.
Desafiados a elaborarmos as novas Diretrizes para o Sacramento da Crisma, a coordenação de Pastoral, na pessoa do Pe. Roque Hammes, apresentou um esquema a ser seguido na elaboração das Diretrizes. Foram distribuídas as tarefas para a elaboração de cada capítulo, sendo que nos dias 15 e 29 de maio, no fórum do sacramento da Crisma, esta elaboração será revista e aprovada. No dia 29 de junho as Diretrizes serão submetidas à aprovação final no Conselho Diocesano de Evangelização.
Pe. Roque apresentou uma proposta para a 13ª Assembleia Diocesana de Pastoral, agendada para os dias 23 e 24 de novembro. No horizonte da Assembleia estará o “ser Igreja no contexto da pós-pandemia”, reafirmando a importância de mantermos a “perspectiva de uma Igreja Samaritana”. Dom Aloísio afirmou que, neste momento, não estamos discutindo se vamos ou não vamos poder fazer assembleia. “Nós vamos fazer assembleia, adaptando-nos à realidade do ano, porque não podemos permanecer parados para ver o que virá”.
Pe. José Carlos Stoffel, na qualidade de coordenador da Comissão Diocesana da Caridade, apresentou a proposta da 6ª Semana Social Brasileira, sendo que vão ser realizadas várias rodas de conversa e três mutirões regionais, no intuito de construirmos o Projeto do Bem Viver. A 6ª semana Social quer ser um grande “Mutirão pela Vida por terra, teto e trabalho”. Toda a programação deverá ser lincada com a 13ª Assembleia Diocesana de Pastoral, aproveitando os encontros para fazer um diagnóstico da realidade. Neste contexto também entra a preparação da 44ª Romaria da Terra, agendada para o dia 1º de março de 2022.
Pe. Alfonso Antoni, como coordenador da Comissão Bíblico Catequética, fez um relato sobre as orientações encaminhadas para as paróquias no intuito de retomar a catequese. “Não podemos permanecer mais ano sem catequese”. Por isso, a proposta é se adaptar à realidade, realizando encontros presenciais e virtuais. O que não podemos é celebrar os sacramentos sem a devida preparação, e esta não é apenas intelectual, mas, principalmente, vivencial.
Pe. Jolimar apresentou o esquema de formação para padres e agentes de pastoral idealizado pelo CDFPT (Centro Diocesano de Formação Pastoral e Teológica). Em princípio, estava agendado, para o final de abril, o Curso para Padres e Agentes de Pastoral. Devido à pandemia e a incerteza sobre a possibilidade de realizar um curso presencial, o CDFPT está propondo uma série de noites de formação com temas direcionados para o Ser Igreja no Mundo Atual.
Na avaliação do encontro se destacou que “fizemos um belo lançamento do Ano Pastoral”. Dom Aloísio voltou a pedir “que nos deixemos conduzir pela sabedoria que vem de Deus e pela criatividade que deve ser nossa”. Participaram do lançamento, aproximadamente 80 pessoas.