Créditos foto: Reprodução / Facebook
O título acima é uma afirmação de Dom Aloísio Dilli que expressa uma realidade sinodal. O bispo tem afirmado que o novo rosto da Igreja Diocesana será mais leigo e diaconal. Com isso não está se dizendo que esquecemos dos sacerdotes ou religiosos (as). Afinal, continuamos atentos as vocações de especial consagração e rezamos diariamente por elas. Também não se pode compreender a Igreja sem a sua entrega pelo Reino de Deus. Contudo, o exercício da sinodalidade (“caminhar juntos”) e da diaconia (“serviço”) na Igreja abre pleno espaço para a riqueza de dons e carismas. Uma Igreja viva, conduzida pelo Espírito Santo, suscita diferentes vocações e ministérios para edificação do corpo de Cristo, que segundo o apóstolo Paulo é como um corpo: “temos muitos membros, e nem todos têm a mesma função, assim, sendo muitos, formamos um só corpo em Cristo, sendo membros uns dos outros” (Rm 12, 4-5).
Os Leigos contribuem para o bem de toda a Igreja e a sua participação é de suma importância. O Concílio Vaticano II afirmou o seu caráter peculiar e a sua vocação: “compete aos leigos procurar o Reino de Deus tratando das realidades temporais e ordenando-as segundo Deus. Vivem no mundo, isto é, em toda e qualquer ocupação e atividade terrena, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as quais é como que tecida a sua existência. São chamados por Deus para que, aí, exercendo o seu próprio ofício, guiados pelo espírito evangélico, concorram para a santificação do mundo a partir de dentro, como o fermento, e deste modo manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo testemunho da própria vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade” (Lumem Gentium 31). Os leigos, também são convidados a colaborarem com os seus pastores. Neste caso podem assumir diferentes serviços pastorais e ministérios para ajudar a Igreja a viver a sua missão evangelizadora.
A fisionomia diaconal, além de sinodal, é um valioso contributo para uma Comunidade Eclesial com um rosto Missionário e Samaritano. O diácono exerce o serviço à Palavra, ao Altar, mas, sobretudo à Caridade. No dia 25 de março, a Diocese passou a contar com mais um diácono permanente. Para este ano estão previstas mais ordenações diaconais. Se pensa, inclusive, em investir na formação de novos candidatos. O Concílio Vaticano II já apontou a possibilidade de restauração do diaconato, em função da sua origem, “como grau próprio e permanente da hierarquia” (Lumem Gentium 29).
Percebemos assim que a Diocese está em profunda sintonia com o Concílio Vaticano II e a tradição recorrente da Igreja. O Plano de Pastoral não pode deixar de mostrar o rosto da Igreja, Povo de Deus. Lembremos o Lançamento do Ano Pastoral, quando nos foi apresentado Cristo, centro da comunidade. Ao redor, em forma circular, todos voltados para o Senhor, com o desejo de servi-lo. Não é o bispo, o padre, o religioso ou o leigo que está ne centro da comunidade, mas Cristo. “Deste modo, todos testemunham, na variedade, a admirável unidade do Corpo místico de Cristo: a própria diversidade de graças, ministérios e atividades, consagra em unidade os filhos de Deus, porque ‘um só e o mesmo é o Espírito que opera todas estas coisas’” (1 Cor. 12,11) (Lumem Gentium 32).
Os Leigos contribuem para o bem de toda a Igreja e a sua participação é de suma importância. O Concílio Vaticano II afirmou o seu caráter peculiar e a sua vocação: “compete aos leigos procurar o Reino de Deus tratando das realidades temporais e ordenando-as segundo Deus. Vivem no mundo, isto é, em toda e qualquer ocupação e atividade terrena, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as quais é como que tecida a sua existência. São chamados por Deus para que, aí, exercendo o seu próprio ofício, guiados pelo espírito evangélico, concorram para a santificação do mundo a partir de dentro, como o fermento, e deste modo manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo testemunho da própria vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade” (Lumem Gentium 31). Os leigos, também são convidados a colaborarem com os seus pastores. Neste caso podem assumir diferentes serviços pastorais e ministérios para ajudar a Igreja a viver a sua missão evangelizadora.
A fisionomia diaconal, além de sinodal, é um valioso contributo para uma Comunidade Eclesial com um rosto Missionário e Samaritano. O diácono exerce o serviço à Palavra, ao Altar, mas, sobretudo à Caridade. No dia 25 de março, a Diocese passou a contar com mais um diácono permanente. Para este ano estão previstas mais ordenações diaconais. Se pensa, inclusive, em investir na formação de novos candidatos. O Concílio Vaticano II já apontou a possibilidade de restauração do diaconato, em função da sua origem, “como grau próprio e permanente da hierarquia” (Lumem Gentium 29).
Percebemos assim que a Diocese está em profunda sintonia com o Concílio Vaticano II e a tradição recorrente da Igreja. O Plano de Pastoral não pode deixar de mostrar o rosto da Igreja, Povo de Deus. Lembremos o Lançamento do Ano Pastoral, quando nos foi apresentado Cristo, centro da comunidade. Ao redor, em forma circular, todos voltados para o Senhor, com o desejo de servi-lo. Não é o bispo, o padre, o religioso ou o leigo que está ne centro da comunidade, mas Cristo. “Deste modo, todos testemunham, na variedade, a admirável unidade do Corpo místico de Cristo: a própria diversidade de graças, ministérios e atividades, consagra em unidade os filhos de Deus, porque ‘um só e o mesmo é o Espírito que opera todas estas coisas’” (1 Cor. 12,11) (Lumem Gentium 32).
Autor: Pe. Rodrigo Hillesheim