Na manhã de 26 de outubro, os coordenadores de pastoral das 18 dioceses do Rio Grande do Sul se reuniram, junto com a presidência da CNBB Regional Sul 3 (Dom José Gislon, Dom Rodolfo Weber e Dom Adilson Busin) e as secretárias Sandra Zambon e Victória Holzbach para partilharem o trabalho das dioceses e firmarem o processo do Sínodo dos Bispos. Na partilha dos trabalhos, os coordenadores de pastoral foram unânimes em dizer que “o processo do Sínodo começou”. Com as devidas particularidades de cada Diocese, a abertura se deu nos dias 16 e 17 de outubro. Atendendo ao pedido do Papa Francisco, até março, todas as dioceses desenvolverão um processo de escuta do povo, focando, num primeiro momento, nas lideranças e, depois no povo em geral. Um dos cuidados que se deverá ter é o de dar voz a todas as pessoas, inclusive aquelas que vivem nas periferias urbanas e rurais. A preocupação é o pouco tempo disponível, uma vez que nos meses de janeiro e fevereiro as comunidades tendem a parar.
A exemplo de Santa Cruz do Sul, em algumas dioceses se tentará incluir o tempo de escuta com o processo da Assembleia Diocesana de Pastoral, evitando-se, desta forma a duplicidade de momentos de escuta. Em outras dioceses se usará este tempo para escutar o povo e, a partir daí, projetar o futuro trabalho pastoral na Diocese. Em outras, ainda, se aproveitará este tempo para firmar as pequenas Comunidades Eclesiais Missionárias, em acordo ao que é proposto pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Em todas, o período deve ser usado para aperfeiçoar o processo da sinodalidade em nível diocesano, paroquial e comunitário.
Ao final da partilha, foram feitas algumas comunicações, destacando o encontro de preparação para a Campanha da Fraternidade de 2022 na noite de 17 de novembro, pelas redes sociais da CNBB Sul 3. Dom Gislon, a partir do Conselho Permanente da CNBB, lamentou os orquestrados ataques ao Papa Francisco e à CNBB. Disse que “são grupos que se arvoram no direito de falar em nome da Igreja apesar de não mais estarem em comunhão com a Igreja”. Por isso, sempre mais, precisamos reafirmar a nossa comunhão com o Papa, com a CNBB e com os bispos de nossas dioceses.
Autor: Pe. Roque HammesA exemplo de Santa Cruz do Sul, em algumas dioceses se tentará incluir o tempo de escuta com o processo da Assembleia Diocesana de Pastoral, evitando-se, desta forma a duplicidade de momentos de escuta. Em outras dioceses se usará este tempo para escutar o povo e, a partir daí, projetar o futuro trabalho pastoral na Diocese. Em outras, ainda, se aproveitará este tempo para firmar as pequenas Comunidades Eclesiais Missionárias, em acordo ao que é proposto pelas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Em todas, o período deve ser usado para aperfeiçoar o processo da sinodalidade em nível diocesano, paroquial e comunitário.
Ao final da partilha, foram feitas algumas comunicações, destacando o encontro de preparação para a Campanha da Fraternidade de 2022 na noite de 17 de novembro, pelas redes sociais da CNBB Sul 3. Dom Gislon, a partir do Conselho Permanente da CNBB, lamentou os orquestrados ataques ao Papa Francisco e à CNBB. Disse que “são grupos que se arvoram no direito de falar em nome da Igreja apesar de não mais estarem em comunhão com a Igreja”. Por isso, sempre mais, precisamos reafirmar a nossa comunhão com o Papa, com a CNBB e com os bispos de nossas dioceses.