Caros diocesanos. Ao contatarem com esta mensagem, estarei retornando de Roma, depois de ter participado, junto com os bispos do RS, da chamada Visita ad Limina. Vivemos momentos muito significativos, celebrações nas quatro grandes basílicas, encontro com o Papa Francisco, visita e reflexões nas diversas Congregações (Secretarias) da Santa Sé, e outros momentos e encontros na cidade eterna. Na mensagem anterior tentamos explicar o que vem a ser esta Visita ad Limina. A tradicional expressão latina Ad Limina Apostolorum significa que os bispos realizam uma visita ao limiar da porta de entrada onde estão as relíquias dos Apóstolos São Pedro e São Paulo. Portanto, os bispos fazem uma verdadeira Romaria (peregrinar a Roma) para o local da sepultura dos Apóstolos citados. Os bispos, como sucessores dos apóstolos, visitam também o sucessor atual de Pedro, o Papa Francisco. Este ato tem profundo significado espiritual e de comunhão eclesial, pois o encontro do Papa com os bispos das Igrejas Particulares (Dioceses) visa a unidade da fé, da esperança e da caridade, mantendo juntos o imenso patrimônio de valores espirituais e morais, construídos pela Igreja Católica ao longo dos séculos.
A Visita ad Limina é instrumento e expressão bem concreta da catolicidade (universalidade) da Igreja, da unidade do Colégio dos Bispos (Responsabilidade comum) e de sua sinodalidade (Caminhar juntos), incorporadas na pessoa do sucessor de Pedro e marcadas pelo lugar do seu martírio. A visita exige um encontro recíproco entre o Santo Padre e seus Irmãos Bispos. É a relação íntima entre a Igreja Particular e a Igreja Universal. Não nos encontramos como pessoas isoladas: “Cada qual representa a seu modo o ‘nós’ da Igreja, o ‘nós’ dos fiéis, o ‘nós’ dos Bispos... Na sua comunhão comungam os seus fiéis, comungam a Igreja universal e Igrejas Particulares” (Diretório da Visita ad Limina,, p. 21).
Este acontecimento nos coloca em profunda comunhão, própria do espírito sinodal (Caminhar juntos). Vosso Irmão-bispo não está sozinho, isolado no velho Continente, cumprindo uma missão de seu interesse pessoal, mas está representando todos os diocesanos/as no encontro com o Papa Francisco para manifestar nossa comunhão e fidelidade com a Igreja universal e recebendo sua bênção. Quando celebrarmos, sobretudo junto à sepultura dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, estamos igualmente em sintonia e nossa prece se eleva aos céus para todos/as sermos verdadeiros membros ativos em nossas comunidades missionárias, samaritanas e sinodais em nosso tempo e nossa Diocese, como o foram estes Evangelizadores no mundo conhecido de então e que deram sua vida pela causa do Evangelho. Por isso podemos invocá-los, dizendo: “São Pedro e São Paulo, rogai por nós”!
Nossa recente assembleia diocesana destacou como prioridade o espírito e a prática sinodal como maneira de sermos Igreja: “Abraçar o caminho da sinodalidade na Igreja Diocesana como proposta para o caminhar juntos” (13ª Assembleia Diocesana de Pastoral). Que a Visita ad Limina seja um ponto alto para confirmarmos nosso espírito de comunhão com a Igreja universal e nacional, entre nossos bispos do Regional Sul 3 e o Povo de Deus das respectivas dioceses.
Iluminados pelo testemunho dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, retornamos da Roma de tantos mártires cristãos ao chão sagrado de nossas dioceses e abençoamos a todos e todas.
A Visita ad Limina é instrumento e expressão bem concreta da catolicidade (universalidade) da Igreja, da unidade do Colégio dos Bispos (Responsabilidade comum) e de sua sinodalidade (Caminhar juntos), incorporadas na pessoa do sucessor de Pedro e marcadas pelo lugar do seu martírio. A visita exige um encontro recíproco entre o Santo Padre e seus Irmãos Bispos. É a relação íntima entre a Igreja Particular e a Igreja Universal. Não nos encontramos como pessoas isoladas: “Cada qual representa a seu modo o ‘nós’ da Igreja, o ‘nós’ dos fiéis, o ‘nós’ dos Bispos... Na sua comunhão comungam os seus fiéis, comungam a Igreja universal e Igrejas Particulares” (Diretório da Visita ad Limina,, p. 21).
Este acontecimento nos coloca em profunda comunhão, própria do espírito sinodal (Caminhar juntos). Vosso Irmão-bispo não está sozinho, isolado no velho Continente, cumprindo uma missão de seu interesse pessoal, mas está representando todos os diocesanos/as no encontro com o Papa Francisco para manifestar nossa comunhão e fidelidade com a Igreja universal e recebendo sua bênção. Quando celebrarmos, sobretudo junto à sepultura dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, estamos igualmente em sintonia e nossa prece se eleva aos céus para todos/as sermos verdadeiros membros ativos em nossas comunidades missionárias, samaritanas e sinodais em nosso tempo e nossa Diocese, como o foram estes Evangelizadores no mundo conhecido de então e que deram sua vida pela causa do Evangelho. Por isso podemos invocá-los, dizendo: “São Pedro e São Paulo, rogai por nós”!
Nossa recente assembleia diocesana destacou como prioridade o espírito e a prática sinodal como maneira de sermos Igreja: “Abraçar o caminho da sinodalidade na Igreja Diocesana como proposta para o caminhar juntos” (13ª Assembleia Diocesana de Pastoral). Que a Visita ad Limina seja um ponto alto para confirmarmos nosso espírito de comunhão com a Igreja universal e nacional, entre nossos bispos do Regional Sul 3 e o Povo de Deus das respectivas dioceses.
Iluminados pelo testemunho dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, retornamos da Roma de tantos mártires cristãos ao chão sagrado de nossas dioceses e abençoamos a todos e todas.
Dom Aloísio Alberto Dilli
Bispo de Santa Cruz do Sul.